A síndrome de Burnout (do inglês to burn out,
queimar por completo), também chamada de síndrome do esgotamento
profissional, foi assim denominada pelo psicanalista nova-iorquino,
Freudenberger, após constatá-la em si mesmo, no início dos anos 1970.
A dedicação exagerada à atividade profissional é uma característica marcante de Burnout,
mas não a única. O desejo de ser o melhor e sempre demonstrar alto grau
de desempenho é outra fase importante da síndrome: o portador de
Burnout mede a auto-estima pela capacidade de realização e sucesso
profissional. O que tem início com satisfação e prazer, termina quando
esse desempenho não é reconhecido. Nesse estágio, necessidade de se
afirmar, o desejo de realização profissional se transforma em obstinação
e compulsão.
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