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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

A intenção do professor na sala de aula


Na verdade o despertar de curiosidade de um aluno é justamente a satisfação pessoal do professor, pois ao realizar suas atividades no chão da sala de aula é interessante que o professor use de sua capacidade e intencionalidade de conhecimento para criar nos alunos o desejo de continuar em busca de novas aprendizagens.
Comigo não é diferente tento cotidianamente sensibilizar meus alunos para que possam continuar bebendo da fonte do conhecimento, e para isso neste processo de mediação ofereço subsídios para que possam continuar numa relação de aprendizagem significativa.
Com as novas mudanças a globalização e os adventos tecnológicos que surgem a todo  momento numa velocidade cada vez maior e rápido, nossos alunos precisam da interação tecnologia/aprendizagem, cabe ao professor decidir sobre o que pretende em sua turma, será que o mundo lá fora da sala de aula não é mais interessante do que a monotonia de uma sala de aula enfadonha. É preciso que o professor se aproprie deste conhecimento tecnológico para que possa difundir a informação contextualizada com a imersão do mundo digital na qual nossos alunos nasceram.
O resignificar da pratica do professor deve ser uma constante em sua vida, pois, a sala de aula é um espaço em movimento e constante crescimento, portanto, a metodologia aplicada a um determinado grupo, certamente não será agradável a outro, o importante é a interação que o docente faz com a sua turma, conduzindo-os para o aprendizado num enfoque profundo capaz de ser usado cotidianamente pelo aluno.
Outro ponto a ser considerado é a intenção política do professor que optará em ignorar a carga social que o aluno carrega consigo, ou fará dela um ponto de interação entre a sala de aula o aluno e o aprendizado, conhecer o aluno e observar o que esta embutido em seu conhecimento prévio é uma ótima maneira de construir o conhecimento com o mesmo, pois dependendo ideologicamente do professor, o aluno poderá ou não romper com suas mazelas sociais.
Por:
José Antonio C. Souza

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